Psicologia Infantil: 7 dicas para entender melhor o seu filho

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Mãe abraçando sua filha
A árdua jornada de entender a criança! É como tentar decifrar um código secreto, não é mesmo? Neste post mostramos 7 coisas que você precisa saber para compreendê-los melhor. Então, prepare-se para desvendar os mistérios da mente infantil e se tornar um detetive do seu próprio filho!

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Introdução

Ah, o poderoso e inacreditável cérebro humano e suas peculiaridades. Neste post nós trazemos 7 dicas de psicologia infantil que você pode aplicar com seu filho, baseadas em estudos científicos e comportamentais, que vão ajudar a compreender interpretar alguns sinais que ele te dá de forma intuitiva. Vamos nessa!

1. Entenda que crianças são únicas

Seu filho é único. Isso significa que ele tem personalidade, interesses e comportamentos que são, via de regra, diferentes do que você está habituado(a) ou viveu quando você mesmo era uma criança.

Não adianta querer comparar seu filho com outras crianças porque não vai funcionar. Eles têm seu próprio ritmo de desenvolvimento e suas próprias maneiras de expressar seus sentimentos e necessidades.

Então, não se preocupe se o seu filho não se encaixa em um padrão pré-estabelecido, ele é único e isso é maravilhoso! Mas isso não significa que tudo, absolutamente tudo o que ele fizer, é aceitável para a educação que você pretende dar.

Às vezes, alguns dos comportamentos únicos das crianças podem se tornar um desafio para os pais.

E é aí que entra a terapia infantil. Sim, a terapia pode ser uma solução para lidar com esses comportamentos e ajudar seu filho a desenvolver habilidades sociais importantes de maneira saudável. Mas como saber se o comportamento do seu filho realmente precisa de terapia? Bem, se você está preocupado com isso de alguma forma ou se a escola já mencionou algo, pode ser uma boa ideia buscar ajuda.

Além disso, se você perceber que o comportamento do seu filho é significativamente diferente das outras crianças da mesma idade, e talvez se encaixe em padrões neurodivergentes, então é melhor não ignorar essa questão, e a terapia será uma excelente maneira de investigar.

Ah, e não se preocupe, a terapia infantil não é uma coisa chata e entediante que muitas pessoas imaginam. Também não tem nenhuma contraindicação para o seu filho. Falaremos dela mais adiante.

Mãos de criança brincando com quebra-cabeças colorido

2. A psicologia infantil ensina que comportamentos são expressões

As crianças não têm uma linguagem tão desenvolvida como os adultos, então elas encontram outras maneiras de mostrar o que sentem e pensam.

Portanto, quando seu filho faz birra no supermercado ou joga brinquedos no chão, não encare isso como um desafio, mas sim como uma oportunidade de entender o que ele está tentando comunicar e de educá-lo. Talvez ele esteja cansado, com fome ou frustrado.

Ao invés de brigar ou repreender, tente buscar uma solução. Isso pode ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e a fortalecer a conexão entre vocês.

Uma outra importante questão a ser considerada é que nem todos os pequenos são prodígios que aprendem a andar, falar e tocar piano antes dos dois anos de idade.

Mas se o seu conseguir, tente não lidar com essa situação expondo-o a situações que enaltecem o seu próprio ego de mãe/pai coruja. A expressão artística deve ser um adicional à criança, e não um símbolo para os pais.

3. A terapia pode ser uma solução

Psicóloga trabalhando psicologia infantil

A terapia pode ser uma solução para algumas questões ou até mesmo problemas. E é importante que, neste último caso, sejam tratados o quanto antes e não afetem o desenvolvimento cognitivo e emocional do seu filho.

Quando o comportamento do seu filho começa a ficar preocupante e você percebe que isso está afetando seu desenvolvimento e relacionamentos, é hora de considerar a terapia infantil.

Mas como saber se é algo passageiro ou se precisa de uma intervenção especializada? Bem, se você está começando a se preocupar com o comportamento do seu filho, se a escola já mencionou algo e se você percebe que o comportamento dele é significativamente diferente das outras crianças de mesma faixa etária, talvez uma conversa para ter a opinião profissional seja válida.

Não é hora de entrar em pânico, mas sim de se informar e procurar orientação.

A terapia para crianças, a depender da linha de atuação do profissional, ajudará no desenvolvimento das habilidades emocionais, lidar com dificuldades e construir relacionamentos saudáveis.

A verdade é que ela pode ajudar a lidar com uma série de questões, desde problemas de comportamento até dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento.

Psicólogos e terapeutas infantis estão preparados para identificar e tratar os desafios que as crianças enfrentam. E sabe qual é o segredo para tornar a terapia infantil uma experiência positiva para as crianças?

Atividades lúdicas! Brincadeiras e interações são fundamentais para prender a atenção dos pequenos e transformar o ambiente terapêutico em algo prazeroso.

Afinal, ninguém quer que a terapia seja mais uma obrigação traumática na vida das crianças, não é mesmo? Trataremos dessa questão separadamente nas linhas abaixo.

4. Terapia infantil pode ser divertida

Pode ser divertida, e seu filho pode gostar, acredite se quiser. Os terapeutas entendem que as crianças têm uma imaginação fértil e adoram brincar. Então, é muito comum que eles utilizem jogos e atividades lúdicas para engajar as crianças durante as sessões.

Isso transforma a terapia em algo prazeroso e interessante, em vez de apenas uma obrigação. Imagine um ambiente terapêutico onde as crianças podem se divertir, brincar e, ao mesmo tempo, trabalhar em suas dificuldades emocionais. Parece bom, não é mesmo?

Além disso, as brincadeiras e as interações ajudam a criar um vínculo entre terapeuta e criança, o que facilita o processo terapêutico em suas investigações. Então, quando você perceber que seu filho precisa de terapia, não tenha medo de procurar ajuda.

Os terapeutas infantis estão preparados para atender crianças e tornar a terapia um momento prazeroso. E o melhor de tudo é que seu filho vai se divertir enquanto trabalha em suas questões emocionais.

5. Saiba identificar atrasos no desenvolvimento

Outro ponto importante a ser destacado: o atraso no desenvolvimento das crianças. Observar atentamente o aprendizado da fala, o andar, as brincadeiras, a alimentação, seu poder de concentração, se ele fica confortável perto de outras pessoas, com sons altos ou no toque físico e outros aspectos é crucial para identificar se há um atraso na evolução ou se há alguma outra questão (ainda que não seja uma doença).

Quando os pais percebem que seus filhos estão tendo dificuldade em desenvolver certas habilidades, especialmente em comparação com outras crianças da mesma idade, é importante buscar ajuda especializada para traçar um novo caminho.

Não precisa entrar em pânico só porque seu filho ainda não começou a andar ou a falar perfeitamente aos 5 anos de idade, mas se essa demora começar a preocupar, não hesite em procurar um profissional.

Afinal, é melhor investigar qualquer sinal de atraso no desenvolvimento desde cedo para que seu filho possa receber o apoio e a intervenção adequados.  

6. Identifique medos e fobias

Como ele lida com animais, escuro, altura, lugares fechados…? Se você ligou o sinal de alerta para essas questões e percebeu, desde cedo, um comportamento reativo exagerado, não hesite: procure um profissional.

Para estas questões, a terapia pode utilizar técnicas de relaxamento ou específicas (como exposição gradual na linha cognitivo-comportamental), ajudando a criança a enfrentar seus medos de forma gradual e segura, antes que cresça para além do controle.

7. Tenha empatia e paciência

Mãe auxiliando filho em dever de casa

Não é simples. Entender as emoções e comportamentos das crianças não é fácil para os pais. É importante ter empatia pela perspectiva limitada que as crianças têm do mundo e exercitar a paciência diante de birras e outros desafios.

Lembre-se de que seu filho ainda está desenvolvendo habilidades emocionais e sociais importantes. A depender da fase da vida dele, ele irá precisar de atenção, carinho, ouvidos e cuidados. Ampare-o com amor e estabeleça limites com firmeza e respeito.

Conclusão

Então, para entender melhor o seu filho, leve em consideração estas 7 dicas que discutimos. Primeiro, lembre-se de que cada criança é única e tem suas próprias características e personalidade. Não tente compará-las com outras crianças ou impor expectativas irreais sobre elas.

Comportamentos são formas de expressão, então fique atento aos sinais que seu filho está dando. Se algo está te preocupando ou se a escola também já mencionou, talvez seja hora de considerar a terapia.

Não tenha medo de obter ajuda profissional, ela pode ser divertida para o seu filho. Observar o desenvolvimento do seu filho é importante para identificar possíveis atrasos. Se você perceber dificuldades em áreas como fala, alimentação ou brincadeiras, é bom buscar aconselhamento.

A terapia infantil pode ser divertida e estimulante para as crianças. Os terapeutas usam atividades lúdicas e interações para tornar o processo agradável. Não tenha medo de procurar um profissional qualificado para ajudar.

Existem várias situações em que a terapia pode ser necessária, como experiências traumáticas, transtornos do neurodesenvolvimento e dificuldades de aprendizagem. Fique atento aos sinais e não hesite em buscar ajuda.

Medos e fobias são comuns nas crianças, mas se eles são excessivos e limitam a vida diária, é hora de procurar ajuda profissional.

Seja empático e exercite a paciência. Seu filho pode estar passando por momentos difíceis na vida e pode não encontrar as palavras certas para comunicar isso com você. 

Em resumo, entender o seu filho envolve observar, ouvir e buscar apoio quando necessário. Lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada e que há profissionais disponíveis para ajudá-lo. Portanto, esteja presente, seja paciente e acolhedor. Seu filho vai agradecer por isso!

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