5 passos para uma excelente memorização

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Homem com mão no rosto em sinal de tristeza
Quer lembrar tudo o que estuda? Descubra cinco passos práticos para turbinar sua memória e arrasar nos estudos.

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Introdução

Deu branco. E aí, o que fazer? Vamos dar uma olhada em como criar uma excelente memorização. Vem com a gente!

Nada mais exaustivo que você estudar muito uma matéria e na hora da prova ela simplesmente desaparecer da sua mente.

Mas por que será que isso acontece?

O campeão de memorização brasileiro pelo Guinness Book, Renato Alves, listou alguns fatores que atrapalham a mente de reter as informações, como a falta de motivação, a falta de interesse e a falta de atenção.

Ele salienta que a melhor maneira de criar uma excelente memorização organicamente é ter uma rotina saudável e atividade física para manter o bom funcionamento do cérebro.

Mas Alves também tem macetes para expandir a capacidade de memorização, chamados métodos mneumônicos – e é deles que vamos falar hoje.

Segundo o campeão de memória, o método precisa ser fácil e prático de usar para ser eficaz, e é claro que podemos aplica-lo nos estudos.

Como dissemos em nosso post no Instagram, essas técnicas nos ajudam a lembrar de algo com clareza e velocidade, sendo ideais para aplicarmos quando vamos fazer alguma avaliação.

Preparado pra ter uma memória infalível? Seguem as dicas!

Jogando o Jogo da Memória para ter uma excelente memorização

#1 Uma memória excelente cria conexões

Os autores do livro Make It Stick: The Science Of Successful Learning, Peter Brown, Henry Roediger e Mark McDaniel afirmam que é mais fácil lembrarmos informações quando as associamos a contextos que já conhecemos.

Então, para você aplicar esse método, sempre tente associar seu novo conhecimento a algo que você já está habituado.

Por exemplo, quando saímos da piscina ou mar e sentimos frio, é porque nosso corpo está perdendo calor.

Ao entramos na água, acontece o equilíbrio térmico, que é quando nosso corpo e a água trocam calor até as temperaturas se igualarem.

E quando saímos da água, acontece a convecção, que é outro equilíbrio térmico, só que dessa vez do nosso corpo e o ar.

Viu como ficou fácil?

#2 Use acrônimos, acrósticos e encadeamentos

Acrônimo

É quando criamos uma palavra com letras que remetem a outras palavras (a letra usada é a letra inicial da palavra a ser lembrada).

Exemplo: ONU é o acrônimo de Organização das Nações Unidas.

Acróstico

É uma frase onde a primeira letra de cada palavra se refere ao que precisa ser lembrado.

Encadeamento

Sugerido pelo The Memory Institute é quando você cria uma frase narrativa com as palavras que você precisa lembrar.

Por exemplo, se você precisa se lembrar das palavras “ontem”, “bolo” e “avó”, você pode criar: ontem eu comprei ovos, fiz um bolo e levei para minha avó.

#3 Ensine sobre o assunto

O professor Peter Doolittle, da universidade Virginia Tech, disse em uma palestra do TED que para memorizar algo, você precisa praticar aquela informação.

Para isso, você pode explicar determinado assunto para algum colega, para seus pais ou para você mesmo.

Assim que você estudar, organize seus conhecimentos e reproduza a informação com suas próprias palavras e continue praticando. Você vai ver aquele conhecimento se tornando permanente na sua memória.

#4 Crie um lugar imaginário

Na mitologia, há a história de um poeta grego, Simônides de Ceos, que após um desabamento de um palácio, precisou reconhecer os cadáveres desconfigurados.

Ele então buscou em sua memória os locais no palácio onde estava cada pessoa, e assim pôde afirmar suas identidades.

Sendo assim, essa técnica – também conhecida como método loci –, consiste em usar a memória espacial para gravar as informações.

Você deve estar pensando “como eu posso fazer isso?”, e é o seguinte: você precisa criar um lugar imaginário e nele colocar o que precisa ser lembrado associando essas informações aos móveis ou cômodos.

Assim você se lembra rápido.

#5 Use papel e caneta e escreva

Renato Alves, em seu livro Faça seu Cérebro Trabalhar pra Você, explica que escrever exige que o nosso cérebro use as funções da memória, por isso é comum estudarmos através da escrita.

Aproveite então para literalmente escrever o que você precisa lembrar no papel.

Obs: não vale digitar, pois pesquisadores da universidade de Princenton e da Califórnia afirmaram que quando usamos o teclado, a escrita fica mais superficial, o que torna esse método menos eficaz.

Conclusão

Chegamos ao final do nosso guia sobre como alcançar uma “excelente memorização”. Com as dicas e técnicas compartilhadas, você está agora equipado para transformar a maneira como memoriza informações.

Lembre-se, a memorização não é apenas sobre reter dados; é um processo neural ativo que envolve compreensão, conexão e aplicação prática.

Agora que você tem as melhores dicas pra memorizar os conteúdos, use também técnicas de estudo para potencializar seu rendimento.

Bons estudos!

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